terça-feira, 22 de maio de 2012

FESTA DA VILA CARIOCA 2012



ATENÇÃO PESSOAL

NOSSA FESTA DE CONFRATERNIZAÇÃO 

2012 FOI UM SUCESSO !!!


ESTE ANO COM MAIS NOVIDADES !!!


AGRADECEMOS A PRESENÇA DE TODAS AS PESSOAS QUE COMPARECERAM. ESTIVEMOS JUNTOS MAIS UMA VEZ, COMO UMA GRANDE FAMÍLIA !
 
 
 ATÉ O ANO QUE VEM. SE DEUS NOS PERMITIR !


 

sexta-feira, 23 de março de 2012

ENTREVISTA DO SINTONIA AM/FM COM O JORNALISTA JOSÉ MARIA VALADARES ( O Zé Maria foi morador da Vila Carioca )

JOSÉ  MARIA VALADARES; Jornalista, formado pela Fafi BH ( atual Uni BH) em 1983. Iniciou sua carreira de radialista em 1976 na Rádio Jornal de Minas, teve passagens pelas rádios Guarani AM, Metropolitana, Capital, Globo, Popular FM e Inconfidência. Na TV, trabalhou na Rede Minas como editor de jornalismo. Atualmente trabalha na Utramig na assessoria de comunicação. José Maria concedeu esta entrevista ao Sintonia   AM FM no Parque Municipal de BH em 16/04
 












SEGUE ABAIXO O TÊXTO COMPLETO DA ENTREVISTA



O RÁDIO MOSTRA SUA FORÇA COM O AVANÇO DAS NOVAS TECNOLOGIAS

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O rádio acompanha o tempo, as inovações tecnológicas e as redes sociais para garantir seu dinamismo, segundo o radialista José Maria Valadares, 50. Com a internet, de acordo com Valadares, o profissional pode atualizar as informações a qualquer instante. O ouvinte pode ficar ainda mais próximo do fato, porque o celular é o microfone do repórter, o que garante entrada ‘ao vivo’ com uma velocidade impressionante. Outra ferramenta usada é o Twitter que vem possibilitando discussões sobre temas propostos e um melhor acompanhamento da audiência.
Valadares é formado em jornalismo pela Fafi-BH, atual UNI-BH, e reúne experiência de cobertura radiofônica em veículos como Jornal de Minas, Inconfidência, Globo, Capital e pela radio comunitária Popular. O radialista acredita que o rádio é o veiculo de informação que gera todas as notícias do mundo. “O rádio é, a meu ver, a instantaneidade”, define. “O repórter de rádio faz uma matéria e ‘joga’ no ar. As outras redações de televisão e jornal fazem repercutir aquela matéria que foi dada antes no rádio. Isso em nível local e em nível mundial”, explica.
Valadares crê que rádio é o básico da informação jornalística. “Podemos dizer isso também da internet, porque você pode fazer matéria, gravar e jogá-la na internet e a repercussão é simultânea”, explica. De acordo com ele, esta instantaneidade marca a diferença entre o radiojornalismo feito há 30 anos e o que é feito hoje. “Antes, o repórter tinha que ir para campo com o Aki, aqueles gravadores pesados e com aquelas fitas que tinham que ser cortadas com gilete para fazer edições’’, lembra. “Hoje, a internet facilitou e muito o trabalho do jornalista valorizou, e democratizou a profissão.  Os jornalistas não devem ter medo disso”, avalia. Com relação ao perfil do futurto profissional, Valadares define: “o jornalista profissional vai ser um crítico”.
Apesar desses avanços, José Maria Valadares destaca, ainda, as dificuldades de se fazer jornalismo nas rádios comunitárias, no Brasil. Para ele, a comunicação deve ser democrática e deve vir de baixo para cima, ou seja, do povo. ”As pessoas tem que entender que comunicação é para todo mundo, rádio, televisão e jornal. Um veículo democrático deve estar disponível a todos, mas, no Brasil, apenas grupinho tem esse poder. Antes, rádio era para um grupo privilegiado, isso faz parte da nossa cultura capitalista de capitania hereditária, em que tudo vem de cima para baixo’’.
De acordo com Valadares quem perde com essa centralização da informação é o povo, pois as rádios comunitárias que deveriam denunciar os erros das administrações municipais estão ficando nas mãos dos políticos locais. Outro aspecto é que as grandes rádios perseguem as rádios comunitárias. ‘’Elas perseguem a todo custo, inventam coisas, falando que derrubam aviões, em São Paulo então, fazem campanhas gritantes. Colocam no rádio propagandas para denunciar rádios piratas, pois não chamam de rádios comunitárias’’.
Para os operadores de som, ele ressalta as facilidades implantadas com as novas tecnologias. “No meu tempo, você tinha que ficar segurando disco, mudar sua rotação. Hoje, tudo está informatizado. Você tem uma playlist que faz tudo. Você só fica olhando e, ainda, diz que está trabalhando”, diz bem humorado. Mas mesmo com toda essa tecnologia na programação musical, ele faz ressalvas. “A gente está mais tranquilo porque pode trabalhar mais o que vai ao ar, pode editar. E é ruim, também, porque nós estamos perdendo em criatividade, estamos caindo na mesmice”, avalia.

Por: Denielson Gonçalves e Felipe Rezende



POSTAMOS TAMBÉM O ÁUDIO COMPLETO DESTA ENTREVISTA
PARA OUVIR ROLE ESTA PÁGINA ATÉ O FINAL




Link desta postagem:

 

 



sexta-feira, 16 de março de 2012

HOMENAGEM A VILA CARIOCA


 

VEJAM A HOMENAGEM PARA A SAUDOSA VILA CARIOCA FEITA POR ADÃO SILVA 
NO SITE RECANTO DAS LETRAS